Na CURA nossas construções são sólidas, em rede, apontam para um fundamento de comunidade, da troca, do sentido de estarmos juntos, produzindo vida em conjunto. Troca de riquezas e cultura.
Na CURA nossa ancestralidade manual é valorizada e entendida como afetividade que perpassa gerações, como sustento e cultura. Ninguém solta a mão de ninguém.
Podemos ser também CURA, criando novas relações afetivas e comunitárias, nessa construção orgânica coletiva. Temos muito a reconstruir, lapidar e refazer. De pedra em pedra, de laço em laço, quem sabe não refazemos um mundo novo necessário. O futuro é ancestral.
Nossa rede hoje impacta cerca de 50 artesãs distribuídas nos estados do Maranhão, Bahia, Alagoas e Rio de Janeiro. Somos Cura por elas e através delas.